MTur promove ecoturismo em congresso sobre Reservas Privadas de Patrimônios Naturais

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MTur participa do painel “Turismo em RPPNs” para discutir desafios e oportunidades do ecoturismo. Crédito: Divugação

O Ministério do Turismo participa, nesta quarta-feira (25.11), do VI Congresso Brasileiro de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN). O evento, online e gratuito, tem o objetivo de promover esta categoria de Unidade de Conservação e fortalecer a relevância dessas áreas para a preservação da natureza, a educação ambiental, pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de turismo sustentável e ecoturismo.

O MTur tem presença garantida no painel “Turismo em RPPNs”, com a participação do servidor da Pasta Cristiano Borges, onde serão debatidos os desafios e oportunidades para o incremento da atividade turística nessa modalidade de Unidade de Conservação. O evento será transmitido ao vivo pela TV RPPN Brasil pelo link:  https://www.youtube.com/watch?v=AsDOAS7B6T8.

Também participarão do debate os convidados:  Luiz del Vigna (Diretor Executivo da Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura – ABETA), Philipe Campelo (Ex-Secretário de Turismo do Rio de Janeiro) e Manoel Elielson (Ecomuseu do Roceiro – RPPN Dona Benta e Seu Caboclo e RPPN Lagoa Encantada do Morro da Lucrécia). Clique AQUI para ver a programação completa.

O VI Congresso Brasileiro de Reservas Particulares do Patrimônio Natural é uma iniciativa da Confederação Nacional das RPPNs e acontece desde 1996. A edição de 2020 homenageia o aniversário de 30 anos das RPPNs e o de 20 anos do Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC).

RPPN – Segundo a Confederação Nacional das RPPNs, atualmente, o Brasil conta com mais de 1.664 reservas que, juntas, conservam mais de 800 mil hectares de áreas naturais e biodiversidade.

Segundo o ICMBio, entre as características importantes dessas unidades de conservação, estão a possibilidade da participação da iniciativa privada no esforço nacional de conservação da natureza, apresentação de índices altamente positivos na relação custo/benefício, contribuição para ampliação das áreas protegidas no país, além de promover a diversificação das atividades econômicas, criando novas oportunidades de emprego e renda na região

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