Capitais e regiões metropolitanas de todo país abrigam atrativos não muito distantes, que permitem ao visitante esticar a viagem e desfrutar de belezas naturais, culturais e históricas
Crédito: MTur Destinos
Calor e férias escolares são a combinação perfeita para uma viagem. Não à toa, a alta temporada no Brasil faz aumentar a procura de visitantes por grandes destinos turísticos brasileiros, como, por exemplo, as capitais e regiões metropolitanas. Mas, além de aproveitar os badalados atrativos dos centros urbanos, o turista tem a chance de esticar a viagem e usufruir de ótimas opções muito próximas, unindo natureza, cultura e história, entre outras alternativas.
A Agência de Notícias do Turismo reuniu excelentes sugestões nas cinco macrorregiões do país que fazem a diferença em qualquer roteiro de viagem. Dá uma olhada!
Quem vai para Recife (PE), por exemplo, consegue acessar vários atrativos pernambucanos a pouco tempo da capital! A lista inclui a famosa Olinda, a apenas 8 km, onde, a pé ou de carro, é possível fazer um tour pelo seu sítio histórico. Outra pedida se situa a cerca de 40 minutos: Porto de Galinhas e suas deslumbrantes piscinas naturais. Um pouco mais longe, o passeio pode englobar as praias da Ilha de Itamaracá (40 km) e de Tamandaré (100 km).
O turismo de fim de semana encontra igualmente espaço na região Norte, como em Belém (PA). Após se deliciar com as riquezas gastronômicas e culturais da capital paraense, o visitante experimenta a oportunidade de conhecer, a 90 km de barco, a Ilha de Marajó, palco de vasta beleza natural e de farta criação de búfalos. As opções também envolvem Bragança (210 km), que abriga casarões centenários, e Salinópolis (220 km), com belas praias banhadas pelo Oceano Atlântico.
No Centro-Oeste, as alternativas podem incluir os traços únicos de Brasília (DF) e de sua região. A capital federal serve de ponto de partida para destinos singulares do Cerrado brasileiro, como Pirenópolis (GO), a cerca de 150 km, cenário de ruas de pedra, construções antigas e cachoeiras. O cardápio também abrange a Chapada dos Veadeiros, ícone do ecoturismo, na qual há um verdadeiro ‘desfile’ de singulares formações rochosas e quedas d´água.
No Sudeste, o Rio de Janeiro (RJ), Cidade Maravilhosa, liga a atrativos bem próximos, como Niterói (20 km da capital fluminense), ornada pelo imponente Museu de Arte Contemporânea, com projeto do arquiteto Oscar Niemeyer; e a histórica Petrópolis (68 km), na Região Serrana. Outras dicas são as belezas litorâneas de Arraial do Cabo e Búzios (170 km) e joias como Paraty e as praias de Trindade, a 250 km.
Já no Sul, Florianópolis (SC) ocupa um dos postos de destaque. Além da sucessão de lindas praias da “Ilha da Magia” – apelido da capital catarinense -, o turista vivencia a chance de percorrer cenários como Bombinhas (80 km), dona de praias igualmente incríveis. A diversão também pode incluir Balneário Camboriú (80 km), palco de agitada vida noturna e atrativos à beira-mar; e praias a exemplo de Imbituba (95 km) e Garopaba (77 km), mecas do surfe nacional.
INCENTIVO – O Ministério do Turismo lançou recentemente programas para estimular o brasileiro a fazer as malas e ver de perto todo o potencial do país. Um deles é o “Conheça o Brasil: Voando”, uma parceria com empresas aéreas que busca incentivar viagens a partir de ações como a oferta de “stopover” (quando o passageiro, sem custos extras, pode conhecer um destino intermediário antes de seguir ao rumo final); e o “Conheça o Brasil: Realiza”, ação junto ao Banco do Brasil que oferece crédito a correntistas para turismo.
O MTur também tem atuado pela ampliação da conectividade aérea. Em parceria com a Embratur e outros ministérios do governo federal, bem como as próprias companhias aéreas, o órgão trabalha no sentido de aumentar o número e a frequência de voos disponíveis no país. Essa cooperação já resultou, por exemplo, no anúncio de uma grande malha aérea para a alta temporada no Brasil, que dispõe de mais de 90 rotas nacionais e internacionais.
